Parece um cenário de ficção científica, mas essa é a realidade de Longyearbyen, uma pequena cidade na Noruega.
Desde 1950, é proibido enterrar corpos em Longyearbyen. A decisão surgiu após a descoberta de que os corpos de pessoas que morreram de gripe espanhola entre 1917 e 1918 não se decompuseram devido ao clima congelante.
Grávidas na cidade são obrigadas a deixar a ilha cerca de um mês antes da data prevista para o parto.
Um dos aspectos mais desafiadores da vida em Longyearbyen é a escuridão contínua durante o inverno. A cidade passa por quatro meses de escuridão total.
Além da escuridão, os residentes de Longyearbyen também convivem com a presença constante de ursos polares.
A localização da cidade, próxima ao Polo Norte, proporciona condições ideais para a observação desse fenômeno.